Relacionamentos pautados na confiança, no apoio mútuo e na intimidade emocional são fundamentais para uma vida mais saudável e equilibradaReprodução
Com a chegada do Dia dos Namorados, é impossível não sentir o ar mais leve, os olhares mais doces e os gestos de carinho espalhados por todos os cantos: nas ruas, nas vitrines das lojas, nas redes sociais… e, claro, dentro da gente. Mas o amor, esse sentimento que aquece o coração, vai muito além do romantismo. Ele faz bem, de verdade. E não só à alma, mas à mente e ao corpo também.
Pesquisas recentes têm mostrado o quanto estar em um relacionamento amoroso saudável pode transformar a nossa saúde emocional, mental e até cognitiva. Um estudo publicado em 2024 pela American Psychological Association revelou algo que, no fundo, muitas de nós já sentíamos: quem vive um relacionamento equilibrado tem 50% menos chances de desenvolver problemas como depressão e ansiedade, quando comparado a quem enfrenta conflitos constantes ou vive sozinho, emocionalmente falando. Esses dados reforçam o quanto o amor — quando é leve, respeitoso e verdadeiro — traz mais satisfação com a vida, mais força para enfrentar desafios e até noites de sono mais tranquilas.
Outro estudo, também de 2024, feito pela Aalto University, na Finlândia, mostrou que o amor romântico ativa áreas do cérebro ligadas à recompensa, empatia e regulação emocional — como os gânglios da base e o córtex pré-frontal. Isso ajuda a explicar por que nos sentimos tão seguras, criativas e emocionalmente estáveis quando estamos emocionalmente conectadas com alguém que nos faz bem. Esses estímulos, segundo os cientistas, ajudam até mesmo na memória, no aprendizado e na saúde do cérebro de forma geral.
A Dra. Ana Carolina Gomes, neurologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, explica que uma relação afetiva saudável funciona como um verdadeiro escudo contra o estresse. Ela diz que, ao estarmos emocionalmente conectadas com alguém, nosso corpo libera substâncias que nutrem o cérebro e fortalecem suas funções. Ou seja, amar faz bem para o coração, mas também é alimento para a mente.
Relações que se sustentam na confiança, no apoio mútuo e na intimidade emocional são, sem dúvida, uma chave para uma vida mais saudável e equilibrada. E isso não é só uma sensação boa — tem impacto real: reduz o estresse, fortalece o sistema imunológico e contribui para uma melhor qualidade de vida ao longo dos anos.
Neste Dia dos Namorados, entre flores, bilhetes e abraços apertados, é bom lembrar: cuidar de um relacionamento também é cuidar de si mesma. Amar e ser amada é mais do que simbólico. É uma forma concreta de bem-estar, uma conexão que nutre o corpo, fortalece a mente e preenche a alma. Porque quando o amor é leve, a vida fica mais inteira.
Pesquisas recentes têm mostrado o quanto estar em um relacionamento amoroso saudável pode transformar a nossa saúde emocional, mental e até cognitiva. Um estudo publicado em 2024 pela American Psychological Association revelou algo que, no fundo, muitas de nós já sentíamos: quem vive um relacionamento equilibrado tem 50% menos chances de desenvolver problemas como depressão e ansiedade, quando comparado a quem enfrenta conflitos constantes ou vive sozinho, emocionalmente falando. Esses dados reforçam o quanto o amor — quando é leve, respeitoso e verdadeiro — traz mais satisfação com a vida, mais força para enfrentar desafios e até noites de sono mais tranquilas.
Outro estudo, também de 2024, feito pela Aalto University, na Finlândia, mostrou que o amor romântico ativa áreas do cérebro ligadas à recompensa, empatia e regulação emocional — como os gânglios da base e o córtex pré-frontal. Isso ajuda a explicar por que nos sentimos tão seguras, criativas e emocionalmente estáveis quando estamos emocionalmente conectadas com alguém que nos faz bem. Esses estímulos, segundo os cientistas, ajudam até mesmo na memória, no aprendizado e na saúde do cérebro de forma geral.
A Dra. Ana Carolina Gomes, neurologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, explica que uma relação afetiva saudável funciona como um verdadeiro escudo contra o estresse. Ela diz que, ao estarmos emocionalmente conectadas com alguém, nosso corpo libera substâncias que nutrem o cérebro e fortalecem suas funções. Ou seja, amar faz bem para o coração, mas também é alimento para a mente.
Relações que se sustentam na confiança, no apoio mútuo e na intimidade emocional são, sem dúvida, uma chave para uma vida mais saudável e equilibrada. E isso não é só uma sensação boa — tem impacto real: reduz o estresse, fortalece o sistema imunológico e contribui para uma melhor qualidade de vida ao longo dos anos.
Neste Dia dos Namorados, entre flores, bilhetes e abraços apertados, é bom lembrar: cuidar de um relacionamento também é cuidar de si mesma. Amar e ser amada é mais do que simbólico. É uma forma concreta de bem-estar, uma conexão que nutre o corpo, fortalece a mente e preenche a alma. Porque quando o amor é leve, a vida fica mais inteira.
Convido todas vocês a me acompanharem pelas redes sociais (@gardeniacavalcanti) e no programa Vem com a Gente, transmitido ao vivo, de segunda a sexta, a partir das 13h40 na telinha da Band Rio.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.