Presidente do Fluminense afirma que volta da torcida está prevista para outubroFoto: Lucas Merçon/Fluminense FC
- Os 19 clubes querem que o público retorne, a gente também quer. É ruim ver o Maracanã vazio. É difícil jogar sem. É um desejo de todos. A única discussão é que a competência para abrir o estádio é das prefeituras e das secretarias de saúde, já a competência para alguns terem público e outros não, é dos clubes. O Fluminense quer a volta, tanto que fez um pedido para ter público contra o Barcelona de Guayaquil, todos querem - disse o dirigente.
Nos últimos dias, 17 clubes da Série A entraram no STJD com um pedido para derrubar a liminar que permite ao Flamengo a presença de torcedores. Foi assim que o clube carioca abriu novamente o Maracanã para o jogo com o Grêmio na Copa do Brasil. No entanto, essa decisão caiu para a rodada do fim de semana do Brasileirão.
- Quando fizemos a pesquisa sobre o motivo de ser sócio, a maioria diz que é para ir aos jogos. Interrompemos o lançamento no ano ado e fizemos um trabalho, que começou pela torcida e o clube abraçou, do #ÉPeloFlu. Conseguimos a retenção desses sócios. Mesmo sabendo que não haveria público, 30 mil pessoas se mantiveram. A tendência é que a gente lance daqui há um mês o novo plano, com a abertura do estádio. Nos primeiros jogos vamos privilegiar os sócios que pagaram esse tempo todo. O Fluminense não tem prejuízo quando coloca sua torcida no estádio, vamos privilegiar quem ficou, não vamos nos preocupar com a questão financeira, mas com quem ficou. O protocolo que o Fluminense defende é só de vacinados. O PCR custa muito caro, uma ida ao estádio de uma família custa R$ 1500, não faz sentido fazer isso com o torcedor. A tendência é que os sócios estejam como convidados do Fluminense - explicou.
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