"Cheguei à conclusão de que, na situação atual, a melhor decisão para o bem da seleção nacional será a minha demissão do cargo de técnico. Exercer esta função foi a realização dos meus sonhos profissionais e a maior honra da minha vida", disse Probierz, ao site da Federação Polonesa de Futebol (PZPN).
Ele assumiu o cargo em setembro de 2023 para suceder Fernando Santos, ex-treinador de Portugal. Sob o comando de Probierz na temporada 2024/25, a Polônia somou quatro vitórias, um empate e cinco derrotas.
"Gostaria de agradecer a todos os meus colegas de trabalho, funcionários da Federação Polonesa de Futebol. Sempre pude contar com vocês. Obrigado por confiarem no presidente e na diretoria da Federação Polonesa de Futebol", afirmou o treinador.
"Claro, gostaria de agradecer a todos os jogadores de futebol que tive o prazer de conhecer nesta jornada. Cruzarei os dedos por todos vocês, porque a seleção nacional é o nosso patrimônio nacional comum. Gostaria também de agradecer aos nossos maravilhosos torcedores. Vocês estão conosco nos bons e maus momentos. Onde quer que a seleção nacional tenha jogado, o apoio de vocês foi ouvido", concluiu.
No último domingo (8), Lewandowski fez a seguinte postagem no "X": "Considerando as circunstâncias e a perda de confiança no técnico da seleção polonesa, decidi me aposentar da seleção até que ele (Probierz) seja o técnico. Espero poder jogar para os melhores torcedores do mundo novamente".
A decisão foi motivada por uma ação de Probierz. O comandante retirou a braçadeira de Lewa, após o anúncio de sua pausa, e entregou para Zielinski. Segundo a federação de futebol do país, o jogador e sua equipe foram avisados da escolha.
Pela Polônia, Lewandowski foi capitão por dez anos. Ele atuou em 158 jogos e anotou 85 gols - é o maior artilheiro da história do país.
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